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SICRO, nova base amplia possibilidades de composições

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A base SICRO utilizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT abre leque de possibilidades para empresas e equipes de orçamentistas.

Para ampliar o seu know-how e aumentar as possibilidades de empresas da construção civil, engenheiros e orçamentistas, o site Orcafascio.com incorporou ao seu sistema mais uma base de preços nacional dessa vez , voltado a orçamento de estradas e rodovias, o Sistema de Custos Rodoviários - SICRO.

O Sistema é usado como valor referencial para obras pelo DNIT tanto para insumos quanto para serviços a serem considerados nos orçamentos de obras licitadas. Este sistema permite ao governo contratar obras de qualidade por preços competitivos.

Ter o maior número de bases dentro do sistema é uma meta sempre perseguida pelo Orcafascio.com, empresa que vem crescendo exponencialmente todos os anos.

A empresa iniciou os trabalhos em 2011 utilizando apenas uma tabela, a  SINAPI, sempre atualizada pela Caixa Econômica Federal, mas , como as empresas sempre precisam de outras bases para criar seus orçamentos a empresa decidiu dar uma mãozinha a seus usuários.

“Essa é uma base que complementa o sistema. Nós já temos uma base muito forte que é a SINAPI no sistema mas, ela não tem coisas que a SICRO tem, então , uma complementa a outra o que aumenta o leque de possibilidades para  engenheiro e sua equipe”, explicou Fabio Santos CTO do Orcafascio.com.

O SICRO não é uma simples tabela de preços, mas um levantamento que traz um conjunto de variáveis. Essa pesquisa tem uma metodologia de formação de preços que considera a grande variação regional e temporal desses valores, em função da disponibilidade dos insumos e das distâncias dos centros de produção, além de fatores econômicos como a demanda gerada pelo nível de investimento em obras da região.

Segundo informações do próprio DNIT o sistema faz pesquisa nas capitais do país o preço dos insumos utilizados nas obras. Não é possível fazer uma simples comparação entre uma coleta específica com o resultado final de todas as 20 mil amostras, feitas em todos os estados da Federação pelo DNIT.

Podemos citar como exemplo dessa variação, a brita, ou pedra britada, que no SICRO de Santa Catarina e Mato Grosso é cotada a cerca de R$ 36,00/m³, enquanto no do Amazonas e Acre é cotada a R$ 150,00/m³ (preços nas respectivas capitais em janeiro de 2011).

Como a brita é um insumo básico para as obras do DNIT, essa variação afeta a estimativa de preço de itens como o concreto, a mistura asfáltica, a construção de pontes e viadutos, dentre outros.

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